Se o atacante do Barcelona e da Seleção Brasileira, Neymar Junior, repetir na Copa do Mundo as atitudes que ele realizou durante o duelo frente ao Atlético de Madrid, quando mostrou por cinco vezes a marca da cueca Lupo, sua patrocinadora, em jogo válido pela Liga dos Campeões, o craque poderá ser preso.
Especialistas em Direito Esportivos afirmam que a atitude do jogador é crime por ser considerado um marketing forçado para criar uma visibilidade a uma marca durante um evento a qual ela não é patrocinadora oficial.
De acordo com a Lei Geral da Copa, o crime por realizar um marketing forçado é passível de prisão em flagrante. O objetivo da Lei Geral da Copa é proteger os patrocinadores oficiais e seus investimentos.