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Tabata aponta 'massacre' e mira Ciro e Lupi em pedido de desfiliação do PDT

A deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) centrou queixas no ex-ministro Ciro Gomes e no presidente nacional do partido, Carlos Lupi, no processo judicial que iniciou na quarta-feira (16) para pedir desfiliação do partido. Na ação, os advogados da parlamentar reúnem críticas feitas a ela pelos líderes da sigla para requerer justa causa em seu pedido de saída da legenda. Tabata quer mudar de partido e manter o seu mandato -o que a legislação só permite em casos específicos.
O processo afirma que ela vem sofrendo um "massacre" e "duras repressões" por parte da direção nacional do PDT desde que votou a favor da reforma da Previdência, em julho, contrariando a orientação do partido de rejeitar o projeto. Como resposta, a legenda considerou que ela incorreu em infidelidade partidária e abriu um processo contra ela e os outros sete parlamentares que desobedeceram ao fechamento de questão (voto obrigatório). Tabata foi suspensa das atividades partidárias e ainda pode ser expulsa.
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