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Coceira na gravidez pode levar bebê à morte. Entenda

  Grávida de quase nove meses, Magdalen Rees, 35 anos, desenvolveu uma coceira intensa no abdome. Ao relatar o fato na consulta de pré-natal, ela foi tranquilizada que o problema era simplesmente devido ao esticamento da pele. Segundo o médico, um hidratante resolveria o incômodo. Mas, por causa disso, Magdalen perdeu seu primeiro bebê. As informações são do Daily Mail Magdalen, que dirige uma empresa de TI com o marido Dudley, 39 anos, conta que “a coceira começou em uma intensidade leve e foi piorando com o tempo. 
   Nada me fazia parar de coçar”. Três semanas depois, a bolsa estourou e Magdalen daria à luz seu primeiro filho Henry. Mas, apesar de parecer saudável, o bebê morreu. "No parto, os médicos pareciam muito sérios e por isso comecei a me preocupar. Eles tentavam encontrar o batimento cardíaco do bebê, mas sem sucesso", recordou. Boa alimentação na gravidez é determinante para prevenir osteoporose O primeiro filho de Magdalen não sobreviveu. Onze meses mais tarde, sua filha Sienna nasceu.
     "Ela nos deu um motivo para sorrir e se sentir normal de novo", disse. Três anos depois, em 2010, Magdalen ficou grávida pela terceira vez. Mas, com oito meses de gestação ela desenvolveu a mesma coceira da primeira gravidez. Desta vez, o problema não ficou restrito à barriga, mas se espalhou pelos braços, pernas e costas. “Meu maior medo é prejudicar a saúde do bebê”, diz grávida com diabetes gestacional. A terrível coceira inexplicável tem o nome de colestase intra-hepática da gravidez (ICP) — a doença hepática específica da gravidez afeta cerca de 5.000 mulheres no Reino Unido a cada ano e é causada por altos níveis de ácidos biliares (substâncias químicas produzidas no fígado que ajudam a digestão).
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