Do relacionamento muito próximo com o governador Jaques Wagner, nessas duas administrações do petista, o deputado Marcelo Nilo (PDT), presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, diz ter aprendido muito. Principalmente que na política de nada adianta amizade, lealdade, fidelidade e coerência. “Em política, isso vale muito pouco, ou quase nada.
Se valesse, eu teria sido escolhido o vice da chapa de Rui Costa, para a disputa do governo do estado nas eleições de outubro”, afirma o magoado confesso Marcelo Nilo, que esperava outra coisa do ainda amigo Wagner. “Em 2013, percorri 204 municípios baianos e dei 1.351 entrevistas a rádios. Estudei a Bahia e seus problemas. Me preparei. De nada adiantou”. (Correio)