O padrasto é suspeito de matar a criança por sentir ciúme da mãe. Em 5 de novembro, a criança de 3 anos desapareceu da casa da mãe, a psicóloga Natália Ponte, e do padastro, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. O corpo de Joaquim foi encontrado dias depois boiando no Rio Pardo, em Barretos.
No pedido de liberdade ao Supremo, a defesa de Guilherme Longo argumentou que não existe prova sobre o crime e ainda enfatizou que, como o padrasto colaborou com as investigações, ele poderia aguardar o julgamento em liberdade.
A defesa sustentou que, como Natália teve liberdade autorizada, o padrasto teria o mesmo direito. A mãe de Joaquim chegou a ser presa quando o corpo do menino foi encontrado por suspeitas de participação na morte, mas obteve liberdade na semana passada.