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Ministro do STJ nega liberdade para padrasto do menino Joaquim

Padrasto de Joaquim  O ministro Marco Aurélio Bellize, do Superior Tribunal de Justiça(STJ), negou conceder liberdade a Guilherme Longo (foto), padrasto do menino Joaquim, encontrado morto no mês passado em situação ainda não esclarecida. Preso há pouco mais de um mês, Longo já teve outros dois pedidos de liberdade rejeitados. 
   O padrasto é suspeito de matar a criança por sentir ciúme da mãe. Em 5 de novembro, a criança de 3 anos desapareceu da casa da mãe, a psicóloga Natália Ponte, e do padastro, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. O corpo de Joaquim foi encontrado dias depois boiando no Rio Pardo, em Barretos.
   No pedido de liberdade ao Supremo, a defesa de Guilherme Longo argumentou que não existe prova sobre o crime e ainda enfatizou que, como o padrasto colaborou com as investigações, ele poderia aguardar o julgamento em liberdade. 
    A defesa sustentou que, como Natália teve liberdade autorizada, o padrasto teria o mesmo direito. A mãe de Joaquim chegou a ser presa quando o corpo do menino foi encontrado por suspeitas de participação na morte, mas obteve liberdade na semana passada.
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