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Endometriose: como tratar?

    "Dor física + dor na alma = endometriose. Não é fácil." Nessa equação com poucas palavras, publicada em um dos sites de apoio às vítimas da doença, resume o quadro que afeta uma em cada dez brasileiras em idade fértil, algo em torno de 5 milhões de mulheres. Apesar de tão frequente, a endometriose ainda é um enigma para a ciência.
      Certo mesmo é que costuma provocar muita dor: física e emocional. Não raro, leva à depressão. E é uma das causas mais importantes de infertilidade - metade das jovens que sofrem desse mal não consegue engravidar.O endométrio é o tecido que reveste o útero. Quase tão fino quanto à pele dos lábios, cresce a cada 28 ou 30 dias, estimulado pelos hormônios do ciclo menstrual.
     Sua função é preparar o órgão para receber o embrião. Se a gravidez não acontece, essa mucosa descama e escoa pela vagina - é a menstruação. Só que, por motivos ainda não completamente elucidados, algumas de suas células, em vez de seguir o fluxo normal, retornam pelas trompas, alojando-se dentro da cavidade abdominal. De lá, extravasam para outras áreas da pelve, implantando- se nas próprias trompas, nos ovários, intestino, ureter, peritônio (membrana da parede abdominal), na bexiga e vagina. Leia mais...
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