“O Conselho Federal da OAB se solidariza com a Bahia, com sua advocacia e se coloca à disposição para tomar toda e qualquer medida a fim de manifestar nossa preocupação junto ao governador Jaques Wagner e ao secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, para que situações como essa não se repitam", afirmou Cavalcante.
O delegado titular da cidade, Geuvan Franca, responsável pelas investigações, descartou a possibilidade de latrocínio – roubo seguido de morte – no caso. Até esta terça (13), seis pessoas já foram ouvidas, segundo o delegado. "Foi execução. Todos os pertences dele estavam no carro", afirmou em entrevista ao Bahia Notícias.
A polícia investiga a participação de policiais militares. Urbano foi agredido por PMs duas vezes este ano em Rio Real. Em janeiro, o jurista se envolveu em uma discussão com PMs após tentar defender uma testemunha. Em julho, o advogado voltou a ser agredido após se negar a parar o veículo em uma abordagem policial. Ele só parou o carro ao chegar em frente à delegacia da cidade. Leia mais...