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Pessoas sem Facebook são alvo de suspeitas de RH e psicólogos

   Ter um perfil no Facebook se tornou algo tão comum que se você não for um dos 955 milhões de usuários da maior rede social do mundo, pode ser considerado "suspeito" por empregadores, psicólogos e, claro, aqueles amigos que não se conformam com sua exclusão digital. 
   Para a nova geração, parece que estar no Facebook - e em tantas outras redes sociais - se tornou normal, enquanto optar por não participar é esquisito. Os motivos para esse estranhamento são variados. 
   Para os responsáveis por contratar novos funcionários em uma empresa, a ausência de perfil em algum site de relacionamento pode indicar que o candidato teve sua conta deletada por desrespeitar as regras internas, ou que a pessoa tem informações relevantes a esconder, informa uma reportagem do Daily Mail.
     Esse é um fato levado em consideração por equipes de Recursos Humanos, que investigam a presença online dos candidatos e podem até rejeitá-los - dependendo do conteúdo encontrado em sites como o Facebook, aponta uma pesquisa da empresa de monitoramento Reppler. É também possível que a pessoa ganhe pontos para uma eventual contratação - através do feedback positivo de amigos e antigos chefes, por exemplo, revela a Forbes. Leia mais...
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