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TítuloPolícia quer que Elize fique mais tempo presa da postagem

    A polícia de São Paulo vai pedir que Elize Matsunaga - foto destaque -, viúva do diretor-executivo da empresa de alimentos Yoki, fique presa até o julgamento, de acordo com reportagem do Jornal da Globo, desta última sexta-feira (8). Inclusive, o delegado que cuida do caso deu a investigação como encerrada. 
    O advogado de defesa, Luciano de Freitas Santoro, por sua vez, tentou explicar o que levou Elize a matar o marido. Segundo o advogado, os detalhes da confissão de Elize estão relatados no inquérito.
     No dia 19 de maio, um sábado, Marcos tinha ido buscar a mulher, a filha e a babá dela no aeroporto. “Elize tinha ido para o Paraná em companhia da babá e de sua filha. Eles retornaram do aeroporto para casa. A babá foi embora, a criança foi dormir e eles pediram uma pizza. Quando a pizza chegou, a Elize contou para o Marcos que sabia que ele estava traindo”, relatou o advogado.
     De acordo com Santoro, Marcos teria ficado transtornado. “Eles levantaram da mesa. O Marcos desferiu um tapa na cara da Elize. Ele falou: ‘Eu conheço teu passado, eu vou levar teu passado para Vara da Família.’ Era o caso de ela ter sido garota de programa. Ele usou outras palavras e aquilo foi difícil no momento. Nesse momento, foi desferido o tiro e ceifou a vida do Marcos”.
Segundo a polícia, Elize viajou com o corpo do marido por mais de 200 quilômetros.
    Ia para o Paraná, mas desistiu e voltou. Em Capão Bonito, no interior do estado, recebeu uma multa por falta de licenciamento. Um policial parou o carro, mas não percebeu que o corpo estava no porta-malas.
    Segundo a polícia, as malas utilizadas para transportar as partes do corpo da vítima foram deixadas em uma caçamba na Zona Oeste de São Paulo. Na quarta-feira (6), Elize confessou à polícia ter matado esquartejado o executivo dentro do apartamento da família, na Vila Leopoldina, na Zona Oeste de São Paulo, na noite de 19 de maio.
    A Secretaria da Segurança Pública informou na sexta-feira que a Polícia Civil não vê necessidade de ouvir mais pessoas sobre a morte do empresário. (informações/foto:G1).
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