O laudo da morte do empresário Leandro Troesch, dono da pousada Paraíso Perdido, em Jaguaripe , no baixo sul da Bahia, aponta que não houve suicídio e ele foi assassinado. A informação foi divulgada na terça-feira (19) pelo delegado Rafael Magalhães, responsável pelo caso.
Magalhães detalhou que o inquérito foi concluído e remetido à Justiça. Foram indiciadas: a viúva do empresário, Shirley Silva Figueredo, e a amiga dela, Maqueila Santos Bastos. Ambas são apontadas como suspeitas de envolvimento na morte de Leandro. A polícia, no entanto, não detalhou a participação delas no caso.
Leandro Troesch foi achado morto em 25 de fevereiro deste ano, dentro de um dos quartos da “Paraíso Perdido”, com marca de tiro na cabeça. Na ocasião, Shirley estava na pousada e disse à polícia que encontrava-se no banheiro, mas somente ouviu o barulho do tiro.
Inicialmente, a polícia trabalhava com a hipótese de suicídio, no entanto, no decorrer das investigações do caso, a polícia passou a suspeitar de homicídio, principalmente após o assassinato do braço direito do empresário, Marcel da Silva Vieira, conhecido como Billy, em 6 de março. Leia mais no G1