De acordo com o o Ministério da Saúde da Bolívia, o país ultrapassou a marca de 100 mil casos de Covid-19 no domingo (16). Segundo a pasta o vírus atingirá o pico em setembro.
A quantidade de infecções confirmadas do novo coronavírus chegou a 100.344 e houve 4.058 mortes desde que o vírus surgiu no país no início de março.
"Os casos estão aumentando constantemente, ao menos do lado oeste do país. Até o final do mês, teremos... entre 130 mil e 150 mil", disse René Sahonero, diretor-geral de hospitais do ministério, à televisão estatal.
Sahonero disse que os casos aceleraram entre os 11,6 milhões de habitantes da Bolívia depois de protestos recentes ligados ao adiamento das eleições gerais. O ribunal Eleitoral decidiu postergar a votação para 18 de outubro devido à disseminação do coronavírus.
Nas últimas semanas, milhares de pessoas, inclusive apoiadores do ex-líder de esquerda deposto Evo Morales, participaram de manifestações e bloquearam estradas de todo o país para exigir que as eleições ocorram no dia 6 de setembro, como planejado originalmente.
De acordo com o o Ministério da Saúde da Bolívia, o país ultrapassou a marca de 100 mil casos de Covid-19 no domingo (16). Segundo a pasta o vírus atingirá o pico em setembro.
A quantidade de infecções confirmadas do novo coronavírus chegou a 100.344 e houve 4.058 mortes desde que o vírus surgiu no país no início de março.
"Os casos estão aumentando constantemente, ao menos do lado oeste do país. Até o final do mês, teremos... entre 130 mil e 150 mil", disse René Sahonero, diretor-geral de hospitais do ministério, à televisão estatal.
Sahonero disse que os casos aceleraram entre os 11,6 milhões de habitantes da Bolívia depois de protestos recentes ligados ao adiamento das eleições gerais. O ribunal Eleitoral decidiu postergar a votação para 18 de outubro devido à disseminação do coronavírus.
Nas últimas semanas, milhares de pessoas, inclusive apoiadores do ex-líder de esquerda deposto Evo Morales, participaram de manifestações e bloquearam estradas de todo o país para exigir que as eleições ocorram no dia 6 de setembro, como planejado originalmente.