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Quatro integrantes do Raio A são presos com armas e munições em Itabuna

Com a soltura de 120 detentos do Conjunto Penal de Itabuna em função da pandemia de coronavírus, a violência na cidade aumentou expressivamente. Em contrapartida, o trabalho policial também se intensificou no combate ao crime organizado.
Na manhã da última segunda-feira (06), quatro bandidos integrantes da facção criminosa denominada DMP, tombaram em confronto com policiais militares no distrito itabunense de Itamaracá. (Relembre aqui).
Já nesta quarta-feira (08), outros quatro indivíduos, integrantes da organização criminosa Raio A, e todos com passagens anteriores pela polícia, voltaram a ser presos, desta vez na região conhecida como Gogó da Ema. Eles estavam com duas pistolas, sendo uma de calibre 9mm e outra de calibre .380, além de muitas munições, dinheiro, uma faca e aparelhos celulares. 
O quarteto é suspeito de praticar vários crimes na cidade, dentre os quais, homicídios, tráfico de entorpecentes e assaltos à mão armada. 
Os bandidos presos são: André Pereira de Jesus, popularmente conhecido como Gué, e que já foi preso em outra ocasião por porte ilegal de arma de fogo e assalto à mão armada; Paulo Henrique Alves Silva, o John Lennon, que já havia sido preso por tráfico de drogas; Arthur Alves dos Santos Batista, que também já foi preso por tráfico de drogas; e Geovani Souza de Morais, cujo motivo da prisão anterior não foi informado. Este último é morador do bairro Jaçanã, e os outros três do bairro Sarinha Alcântara. 
Todos são considerados pela polícia como de alta periculosidade. O John Lennon, por exemplo, pratica assaltos constantemente em Itabuna e região. Em um desses assaltos, há cerca de dois anos, ele atirou com arma de fogo no pescoço da vítima, uma mulher. 
A polícia e a sociedade esperam que os criminosos permaneçam presos, mas isso depende da justiça, que pode colocar meliantes desse tipo em liberdade novamente.

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