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Hackers se alimentam das eleições e ganham mais poder

    As ameaças de ataques online acontecem a todo o momento, por meio diversos, como fishing, spam, malware, cavalo de troia (trojans) e bots. E elas são intensificadas ao pegar carona em assuntos de grande exposição na mídia, como as eleições 2014. Durante o período, em especial no segundo turno, ataques foram relacionados com notícias sobre pesquisas e até com a morte - ocorrida em agosto - do candidato à presidência da República Eduardo Campos (PSB). Os tipos de ações se sofisticam.
     E em alguns casos tem como objetivo lesar financeiramente os usuários da rede. Fabio Assolini, analista de segurança da Kaspersky Lab cita como exemplo de ação bancária, uma notícia falsa envolvendo Campos. A suposta manchete mostraria os últimos instantes de voo do avião em que estava o candidato presidencial do PSB. “O link para ‘Veja o último vídeo de Campos’ era um trojan bancário (bolware – ou mal do boleto). 
     Ou seja, são trojans que alteram os números dos boletos para depositar na conta do criminoso (hacker)”, diz Assolini. Segundo ele, este trojan foi criado no Brasil e age desde 2013. Algumas empresas, afirma, tiveram prejuízos da ordem de casa dos R$ 150 mil com a ferramenta. “Ele (bolware) age ao adicionar um espaço em branco no código de barras. E o programa altera a linha numeral”, diz o especialista da Kaspersky. Leia mais...
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