O governo federal pode desistir de aumentar o imposto sobre cervejas, energético, refrigerante, isotônico e refresco antes das eleições de outubro. A taxação desses produtos foi reajustada e deveria valer a partir de 1º de junho, mas por conta da inflação e da Copa do Mundo o aumento foi adiado inicialmente para 1º de setembro.
Segundo o Ministério da Fazenda, a reunião entre representantes do setor e o ministro Guido Mantega deve ocorrer entre essa semana e a próxima, para que seja estudada uma possível postergação desse reajuste. O governo contava com o aumento para ampliar em R$ 1,5 bilhão a arrecadação do ano e assim melhorar seu quadro fiscal. Com informações da Folha de S. Paulo/BN.