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Mulher pode abortar e não saber; veja 11 mitos e verdades

   No início da semana, a apresentadora Giuliana Rancic anunciou que a barriga de aluguel que contratou com o marido, Bill Rancic, sofreu um aborto espontâneo com apenas nove semanas de gravidez. A própria Giuliana já havia perdido um bebê em 2010, antes de ser diagnosticada com câncer de mama e recorrer à barriga de aluguel pela primeira vez, para dar à luz o primeiro filho, que nasceu em 2012.
    Para derrubar mitos sobre os abortos naturais, o site Health conversou com especialistas e listou 11 fatos sobre o assunto. "Como é uma situação comum, as mulheres precisam estar cientes de que pode acontecer com elas", disse a média Teresa Berg, diretora do Maternal_Fetal Center na University of Nebraska, à publicação. "E só porque você já sofreu um, não significa que não vá acontecer de novo", completou. Veja a seguir:

Abortos acontecem frequentemente
    A estatística mais comumente citada é de que 15% das gravidezes terminam em aborto espontâneo, que também é chamado de "aborto natural", "perda de gravidez" e "interrupção precore da gravidez". Mas os testes disponíveis atualmente, que são extra-sensíveis, indicam que o número pode chegar a 30%.

Eles acontecem bem cedo
   A definição de "aborto natural" é uma gravidez interrompida com até 20 semanas, mas quase todos acontecem antes de chegar na marca de 12 semanas. É por isso que alguns médicos aconselham os pais a esperarem até o segundo trimestre de gestação para espalhar a notícia. Quando a gravidez é interrompida depois de 20 semanas, costuma-se chamar de "natimorto". Leia mais...

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