BAHIA EXTRA
BAHIA EXTRA
BAHIA EXTRA

Itabuna: mulher ibicaraiense ganha neném em recepção de hospital e criança morre. Assista o vídeo


    Amigos de Arleiane Oliveira dos Santos entraram em contato com o Verdinho para realizar uma denúncia. Segundo eles, a mulher esteve no Hospital Manoel Novaes (foto), na noite do dia 8 e junho e madrugada do dia 9, onde teve um bebê na recepção da unidade hospitalar e a criança morreu. Arleiane é moradora da cidade de Ibicaraí e foi levada pela ambulância primeiro a Maternidade Ester Gomes, mas foi redirecionada ao Manoel Novaes por conta da ausência de equipamentos necessários para o atendimento a um bebê prematuro.
    Arleiane estava acompanhada de uma amiga. Com base no depoimento de pessoas que estavam presentes na recepção do Manoel Novaes, a grávida esperou mais de 30 minutos na recepção. Após a enfermeira ser acionada na unidade, ela "foi até a recepção, e da porta, cerca de sete metros e meio de distância, falou para a paciente procurar atendimento em outro lugar, pois a médica de plantão estava fazendo um parto e os leitos estavam todos ocupados com outros pacientes", relatou uma mulher que acompanhou o fato. 
      Por volta de 1h25 do dia 9, a bolsa da mulher estourou. "Houve uma grande correria, pessoas gritando, outras tentando invadir a enfermaria. A atendente correu para telefonar para a polícia, pois tinham alguns exaltados que estavam dando murros na porta e gritando alto, ninguém sabia mais o que fazer, só se cobrava um atendimento para Arleiane que estava quase desmaiada. Depois de dezessete minutos após a bolsa estourar, ela começou a entrar em trabalho de parto, já podendo ver nitidamente metade dos pés da criança ate os joelhos. 
      Uma paciente ouvindo os gritos de socorro saiu da enfermaria, sendo que esta estava com uma criança de mais ou menos quatro meses, deixou sua filha com um desconhecido, e começou a tentar puxar a criança que estava nascendo, saiu o tórax, mãos, ombro (...) porém pelo motivo do parto espontâneo ter acontecido primeiro pelos pés quando chegou a parte da cabeça o canal vaginal se fechou e a criança morreu estrangulada, todos viram o corpo da criança se debatendo por cerca de uns três minutos", ressalta a amiga que encaminhou a denúncia ao Verdinho.
      Neste momento, uma enfermeira saiu e cobriu a criança. Ainda com base nos relatos, após a gritaria, "a médica pediatra de plantão correu em uma atitude desesperadora para pegar uma maca e levar a gestante para dentro da enfermaria". Assista o vídeo aqui 

Postagem Anterior Próxima Postagem