“Cachimbo”, como Gilvan é conhecido, já tinha sido preso no dia 17 de maio de 2012 depois de tentar praticar o mesmo ato com outra criança no terminal rodoviário de Icó. Por este crime ele foi apenado com um ano de reclusão e estava em liberdade. Agora, ele voltará ao presídio para responder pela mesma prática de sexo não consensual e por estupro de vulnerável, segundo o delegado Marcos Sandro Nazaré.
De acordo com o que foi apurado pela polícia, Cachimbo teria chamado a menina de cinco anos para sua casa dizendo que mostraria fogos de artifício e acabou levando-a para um quarto abandonado. Segundo relatos da própria criança, o acusado tinha tirado sua roupa onde passava as mãos nas partes íntimas, beijado sua boca com a promessa de presenteá-la com uma boneca.
A menina, que não teve sua identidade revelada, acabou se desvencilhando das mãos do acusado e contou a história à sua família que prontamente acionou a polícia militar. O ex-presidiário ainda tentou fugir do cerco policial, mas foi preso e em seguida apresentado à delegacia local.