A repercussão de um gesto considerado normal por Marco Antônio da Silva, de 32 anos, surpreendeu o segurança, morador de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Ele conta que agiu como a mãe havia lhe ensinado quando encontrou um envelope com uma conta e R 600 em dinheiro.
Mesmo sem conhecer a dona, pagou o boleto. "Em nenhum momento, pensei em ficar com o dinheiro porque sou evangélico e minha educação veio desde pequeno. Minha mãe me ensinou a não mexer com o que não é nosso", contou o segurança.
Marco conta que esperava o ônibus em uma parada na Avenida Feitoria, no bairro Rio Branco, quando uma moça passou por ele de moto e deixou cair o envelope. "Na mesma hora, juntei o dinheiro e fui à lotérica", conta. Minha educação veio desde pequeno. Minha mãe me ensinou a não mexer com o que não é nosso” A conta era da corretora de imóveis Karine Peyrot, de 41 anos. "Saí de casa correndo, botei no bolso da jaqueta e estava 'atucanada', pois era o último dia para pagar.
Quando cheguei à lotérica, pus a mão no bolso e não estava lá. Me desesperei", contou. Mas Marco pagou e postou o próprio número do telefone celular no Facebook, explicando a situação. Uma amiga de Karine viu a postagem e a mostrou. "Umas 20h. a Karine me ligou chorando e dizendo que eu era um anjo para ela. Aí ficamos amigos", contou. Leia mais...