Jonas Paulo: presidente estadual da sigla na Bahia.
Maior partido do Estado em quantidade de representantes, e número de votos nas duas últimas eleições, o Partido dos Trabalhadores pode colocar essa condição na mesa com o objetivo de liderar a discussão com os demais aliados sobre as disputas pelos comandos da Assembleia Legislativa, União dos Municípios da Bahia (UPB) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Mas a negociação em torno dessas vagas não estará isolada de 2014. Em conjunto com os demais partidos, o PT pretende colocar o assunto no jogo da sucessão ao governador Jaques Wagner (PT) daqui há dois anos.
A questão já foi debatida em um encontro com Wagner, que, conforme o presidente estadual da sigla, Jonas Paulo, teria concordado com a forma de discussão. “A questão da UPB, da Assembleia e também do TCE está na cesta das definições conjuntas da base na construção de 2014.
Precisamos dividir as responsabilidades entre os parceiros nesses espaços e na chapa, garantindo a unidade da base do projeto do governador Wagner e nesse sentindo ninguém é candidato de si mesmo”, afirmou Jonas ao mandar um recado aos aliados que têm se apresentado para as disputas. Segundo ele, o nome que irá representar o grupo deve ser escolhido “dentro de um processo que represente todas as forças”.