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Pesquisa aponta novo caminho para vacina da aids

    Descobertas recentes tornam a cura da aids visível no horizonte. Hoje se sabe muito mais sobre a síndrome da imunodeficiência adquirida do que há 30 anos, quando ela foi descoberta. 
   O resultado desse conhecimento e das campanhas de conscientização é que o número de novos casos tem diminuído ano após ano, em todo o mundo.
 Com o subsídio dos governos ao coquetel de medicamentos necessário para o portador combater o vírus, os índices de mortalidade caem consideravelmente. 
  Ninguém se arrisca, no entanto, a dizer que esse é um cenário animador, pois não se consegue erradicar a doença apenas com campanhas preventivas. Por isso, a grande batalha científica concentra-se na busca de uma cura para a doença e na produção de vacinas imunizadoras.
  A revista científica Nature destacou, em setembro, uma nova técnica que renova essas esperanças. Uma equipe liderada pelo pesquisador David Watkins, da Universidade de Washington, com a participação de cientistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), identificou uma característica particular nos controladores de elite.
  Assim são chamadas as pessoas que possuem o vírus HIV, causador da aids, mas não adquirem a doença. A descoberta é que isso acontece pela ação das células T CD8 protetoras, que, nessas pessoas, atuam matando as células T CD4, que são infectadas pelo HIV. Leia mais...
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