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Cristã invade reunião muçulmana para anunciar que Jesus é o Salvador

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   A Catedral Nacional de Washington, que tem mais de um século de existência, é um dos templos cristãos mais conhecidos dos Estados Unidos. De confissão evangélica episcopal anglicana, é chamada de “igreja dos presidentes”, pois muitos deles participaram de um culto nela no dia que tomaram posse. Está afiliada com o governo desde a assinatura de uma “carta do Congresso”, assinada em 6 de janeiro de 1893. 
  Nos últimos tempos tem defendido a realização de casamentos homossexuais e já convidou o reverendo transgênero Cameron Partridge para pregar num culto que “celebrava” o mês do orgulho LGBT americano. Agora, deu uma demonstração de o quanto o governo Obama está interessado em aproximar cristãos e muçulmanos. Na sexta (14) representantes de cinco associações muçulmanas realizaram em seu interior a primeira celebração da Jumu’ah, oração islâmica das sextas, seu dia sagrado. 
    Oficialmente, anunciou-se que seria a primeira reunião como parte de “um esforço para promover a oração inter-religiosa e melhorou as relações globais entre muçulmanos e cristãos”. O encontro foi conduzido pelo embaixador sul-africano Ebrahim Rasool no transepto norte da Catedral, uma área considerada “neutra” por não ostentar nenhum símbolo cristão. Embora não seja a primeira vez que a Catedral acolhe muçulmanos para cultos inter-religiosos. 
   Porém, é a primeira vez que cedeu o espaço exclusivamente para muçulmanos a fazerem suas próprias orações. O site da Catedral explica que “os líderes acreditam que orações muçulmanas na catedral cristã mostram mais hospitalidade. Sendo uma valorização de outra tradição de oração e um poderoso gesto simbólico para aprofundar o relacionamento destas duas tradições abraâmicas”. Afirmou ainda que espera dar o exemplo para que outras igrejas cristãs façam o mesmo.
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