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Wagner diz que é um ‘delírio’ pensar que apoio de Neto a Souto terá efeito no interior

   O governador Jaques Wagner (PT) afirmou, em entrevista ao jornal A Tarde, que o uso do prefeito de Salvador, ACM Neto, como principal cabo eleitoral pela coligação da oposição não deve repercutir no resultado das urnas pelo interior baiano. “A campanha não é para Paulo (Souto) é para ele (ACM Neto) para a eleição de 2016 (prefeito) ou 2018 (governador). Pessoalmente não vejo sentido nisso. Todos os candidatos de lá aparecem dizendo que é candidato do prefeito. É um delírio achar que ele vai transbordar tudo no interior”, cutucou Wagner. 
   O petista comparou Neto com o avô, o falecido senador Antonio Carlos Magalhães, e disse que o prefeito - que chegou a ser líder da minoria na Câmara Federal no segundo mandato - ainda “está começando a ter uma trajetória”. “Ele está começando agora, tem como herança o nome do avô. Ele está querendo fingir que tem (trajetória). Ele vai perder a eleição”, azarou o governador. 
    Wagner também procurou botar panos quentes sobre a situação do senador Walter Pinheiro após as declarações à revista Veja contra o PT. “Não acho que tenha situação difícil, até porque Pinheiro sustenta que o que ele disse não foi como a revista Veja registrou. Disse que foi um momento de desabafo. Mas é um problema dele. Pinheiro é senador, militante nosso. Não creio que agora é o momento de ficar tratando disso. Ele não tem nada doloso”, minimizou.
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