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Candidato que morreu após teste de aptidão da PM apresentava problemas em exame

   O candidato a soldado da Polícia Militar Egberto Oliveira de Jesus Filho, 31 anos, que morreu após o Teste de Aptidão Física (TAF) da corporação, apresentou problemas nos exames médicos exigidos pela corporação antes de realizar a avaliação. Segundo informações do jornal Correio, foi identificado um bloqueio no sistema elétrico do coração em seu eletrocardiograma. 
    Durante a execução do TAF, Egberto, que era cobrador de ônibus e estudava História na Ufba, desmaiou e deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Roma com quador de desidratação e arritmia cardíaca. Sua irmã, Evânia dos Santos, informou em entrevista à TV Bahia, que ele receava ser desqualificado por conta do resultado do exame, mas afirmou que ‘o médico malmente olhou e me liberou’”. 
    De acordo com o coronel Gilson Santiago, diretor do Departamento de Comunicação Social da PM, as clínicas onde foram realizados os exames é que são obrigadas a contra-indicar a realização do teste, não a corporação. O edital do concurso, no entanto, determina que também cabe à Junta Militar Especial de Saúde (JMES) a responsabilidade de desabilitar candidatos para realização do TAF. Leia mais...
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